Não censuro meus sentimentos em nenhum momento,
se estou feliz ou triste sigo limpo como o vento,
não vou ficar fingindo com um sorriso no rosto
para agradar as pessoas e seguir com desgosto.
O espelho reflete o paraíso que vive nos meus olhos,
é só minha imaginação mostrando com o que me importo,
me retorcendo ao deitar pra aniquilar a insônia,
dois dias acordados, café, pensamentos vindo a tona.
Não tem muito o que fazer, a não ser escrever,
o que vier na mente eu jogo e mostro pra você,
sem temer desço a ladeira das palavras na minha mente,
uma corrente fluente da poesia eu vejo em frente.
Ligo o som, fecho meus olhos e sinto a maresia,
jogado na areia enquanto o vento assovia
e me liga numa dimensão entre a vida e todavia
ilumina e entrelaça minhas ideias dissolvidas...
Belo poema, Guilherme. Belo e corajoso, ao assumires que dizes o que pensas e pensas o que dizes. Forte abraço!
ResponderExcluirhttp://planopalavras.blogspot.pt/
Ola Luís, tudo bem?
ExcluirMuito obrigado!!